Todos os anos lectivos se iniciam com esperança. É preciso que cada um de nós acredite, que sonhe. Depois de um dia de trabalho não é fácil sair de casa para se estudar, para aprender ou rever certas matérias. Estamos cansados, apetecia-nos ficar sentados em frente da televisão e do computador. Mas, se saímos de casa é porque temos objectivos, queremos fazer outras coisas na nossa vida, falar de outras coisas, pensar de outra maneira.
O poeta António Gedeão diria que o sonho comanda a vida. Em homenagem ao poeta e homem da ciência que faria anos hoje vamos acreditar que poderemos ter esperança neste país, pois só assim assim o mundo pula e avança. Foi assim que se inventou tudo o que ele descreve neste belo poema: Pedra Filosofal: (professora Ana Martins)
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
E um dos santos mais populares e o seu dia continua a ser comemorado ano após ano. Assam-se castanhas e bebe-se água-pé em sua homenagem, nos dias quentes de Novembro, aos quais se dá o nome de Verão de S. Martinho.
A FESTA DO SANTO GENEROSO
A 11 de Novembro é celebrado o dia de S. Martinho, data em que este santo foi enterrado num cemitério em Tours, França, no ano de 397.
S. Martinho foi durante toda a Idade Média o santo mais popular em França e é também um dos mais populares dos dias de hoje. A sua humildade e generosidade, aliadas à fama de milagreiro, fizeram dele um santo muito querido da população e, ainda hoje, o seu espírito de partilha é uma fonte de inspiração. O facto de o Dia de S. Martinho coincidir com o mês do ano em que se presta culto aos antepassados e com a altura do calendário rural em que terminam os trabalhos agrícolas e se começa a usufruir das colheitas leva a que a festa deste santo tenha toda uma componente de exuberância, que tende a prevalecer.
A generosidade de S. Martinho deu ainda origem a uma lenda. Conta a mesma que um cavaleiro romano, de nome Martinho, andava a fazer a ronda quando viu um velho mendigo, quase nu cheio de fome e frio. Como o dia estava chuvoso, o idoso estava encharcado e o cavaleiro sentiu necessidade de o ajudar. Então cortou a sua grossa capa ao meio, com a espada, e ofereceu metade ao mendigo, desaparecendo de seguida. Passado algum tempo, a chuva parou e surgiram os raios de sol. Talvez por isso, todos os anos, a sua festa é, normalmente, favorecida pelos dias quentes que surgem nesta altura, época à qual se dá o nome de Verão de S. Martinho.
SÃO MARTINHO NASCEU NO ANO DE 316, em Sabária (actual Hungria). O pai era soldado do Exército romano e deu-lhe uma educação cristã. Aos 15 anos Martinho foi para Itália e alistou-se no Exército romano, tornando-se, mais tarde, um grande general poderoso.
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