quinta-feira, 29 de julho de 2010
-Estando nós no recreio e por acaso havia por ali uma bola de trapos, lá resolvemos fazer uma partidinha mais os meus colegas, e lá começamos a jogar, até que em certa altura, um colega ao disputar a bola comigo me dá um pontapé no dedo grande do pé direito, que a unha desapareceu logo, à já me esquecia de dizer, eu estava descalço e o meu colega tinha botas cardadas, bom lá a minha professora me levou ao hospital, hospital sim!, porque nessa altura, havia hospital em Alcochete, agora já não, acho que agora é um lar para Idosos, concluindo e não perdendo o fio à meada,foi uma história verdadeira, a confirmar que a minha professora era uma excelente pessoa e essa escola para mim, traz-me muitas recordações cara colega.
18 de Julho de 2010 14
terça-feira, 27 de julho de 2010
Natal impossível
NATAL IMPOSSÍVEL
“Natal de Jesus Cristo”
Natal, também implica escutar, em primeiro lugar, liberdade interior para deixar cair preconceitos, “Cair a Venda” e ver a realidade tal como ela é, com as suas contradições de luzes, fazendo brilhar o que é escuro, mas nem todas as sombras se conseguem iluminar, por isso o homem de hoje senta-se ao volante da máquina da publicidade e julga que tudo resolve distribuído migalha aqui e ali, porque a justiça tarda em chegar.
Os senhores governantes têm as consciências muito tranquilas, pois foi assinada a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Mas muito está para resolver, e aquilo que não resolve esconde.
Quando não pode esconde-las finge que tudo está resolvido;
Os loucos? Já não ficam no asilo, vão para as clínicas de
De todos os outros doentes também já se resolveu,
Dos sem abrigo? Nem se fala.
Estão muito bem instalados, num hotel de estrelas incontáveis, nada há a dizer.
E os velhos? Em tempo muito remoto o filho mais velho “levava o velho pai para o monte e deixava-lhe uma manta para que não morresse de frio”.
No século XXI, o filho é mais filho, ou seja, o filho de hoje tem mais dinheiro… tem mais amor?... e, então o que faz?
Como tem mais dinheiro deixa o velho pai no Hotel Geriátrico com o cartão da agência funerária, porque graças aos homens de boa vontade… com grandes vantagens podem ir para o estrangeiro passar as férias de
NATAL! “Natal não é quando o homem quer” Natal é como o homem quer, porque pôs Nele toda a mesquinhez e tolice do nosso tempo.
“ NATAL de JESUS CRISTO”
O narrador dirige-se a todos os irmãos na Fé Crista.
Porque Deus ao Fazer-se Menino Quis Encarnar numa Mulher pobre do seu Povo.
Deus não é riqueza por isso, não quis nascer num Palácio, Deus Menino nasceu sem sinais exteriores de riqueza e escolheu para nascer uma paupérrima gruta em Belém da Judeia.
O Menino que nasceu naquela noite que é NATAL, veio para renovar a Face da Terra.
Nas Suas parábolas, recomendou: "ama o teu pai, a tua mãe,
Ele lutou por uma justiça mais social mas não O entenderam.
Estamos no século XXI, os presidentes das nações já têm as consciências muito limpas e podem dormir muito tranquilos; a grande maioria das nações assinou a carta Universal dos Direitos do Homem.
Por esta razão basta-lhes aproveitar a caixa que mudou o
Mundo e dirigir a todo o seu cidadão, UM SANTO E FELIZ NATAL DE PAZ E AMOR.
Maria Josefina A. de Melo
Alcochete, 2010 EFAS 2
domingo, 11 de julho de 2010
Festas tradicionais: festa do Samouco
Lembranças do Brasil
Eliene, B2
Escola de meados da década de noventa...Alcochete
A minha escola era a escola do Monte-Novo, era uma escola antiga onde já tinham andado os meus pais e as minhas irmãs. Era uma escola não muito grande, no interior das salas ainda se via a cruz de Cristo que era obrigatória antigamente.
No meu tempo, quando chegava a hora do intervalo, brincava-se às escondidas, jogava-se à bola, à apanhada e mais a uma ou outra coisa.
Do meu 1º ao 4º ano tive sempre a mesma professora, era uma professora muito simpática e amiga, mas muito rígida, chamava-se Delfina.
Rui, EFA B3 continuação
Escola no Monte-Novo
A minha Escola...no final da década de sessenta
Na década de sessenta, a escola...
Várias escolas primárias na década de setenta
A minha escola era em Lisboa, tinha um gradeamento todo em volta, os jardins não eram muito cuidados e os edifícios eram rasteiros, tipo pré-fabricados.
Tínhamos várias brincadeiras, como saltar à corda, jogar ao elástico e brincar à cabra-cega, era mais divertido, no meu tempo, as brincadeiras.
Os meus professores foram alguns, devido ao facto de andar de terra em terra. A minha primeira professora foi a melhor de todas. Tive duas que eram agressivas, batiam na cara e davam réguadas, era os castigos que levava.
No tempo da minha escola eramos todos amigos uns dos outros, as amizades eram da aldeia onde morava, como das aldeias vizinhas. Não havia tanta discriminação.
Paula Neves, Efa B3 continuação