Pelas festas do Samouco ia com as minhas amigas para a festa para os carros de choque, para os carrosséis, para as largadas que eram feitas no Largo do Chafariz e que podia ver da casa da minha mãe.
De sábado para domingo havia a sardinha, a charanga, em que toda a gente saía para a rua para se divertir até de manhã. Íamos atrás da charanga até à praia onde todos dançavam até de manhã. No domingo, havia a procissão: todos os santos saíam acompanhados pela Banda do Samouco, com os bombeiros de Alcochete e com os militares da base aérea.
No último dia da festa faziam um concerto com alguns artistas, com fados e, por fim, o fogo de artifício que era muito "giro".
Era uma festa muito importante para mim, porque havia a procissão que eu gostava muito e a família estava junta.
Maria da Graça, B2
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